– " ... Pai, protege os nossas crianças da violência, da maldade deste mundo etc."
Estava atento quando, de repente, senti como quem "ouve" uma voz ...
Pai de duas meninas quase chorei, não só por elas, diante deste mundo mal. Pensei, antes, nas tantas crianças abandonadas a própria sorte nas calçadas e marquises das ruas da cidade. Confesso, me senti tão egoísta com aquela oração.
Com a voz embargada murmurei: – "Pai, proteja, primeiro, as crianças abandonadas nas ruas, com fome, com frio e com medo da violência e, se possível, livra as nossas de tão vil destino."
Preecisamos aprender a olhar além da nossa casa, dos nossos familiares.
ResponderExcluirObrigado por seu comentário irmã Heloiza. Sinto-me honrado.
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