24 de março de 2010

Seria Elias o perturbador de Israel?

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Por: Pr. Carlos Elias de Souza Santos

E sucedeu que, vendo Acabe a Elias, disse-lhe: ÉS TU O PERTURBADOR DE ISRAEL? Então disse ele: Eu não tenho perturbado a Israel, mas tu e a casa de teu pai, porque deixastes os mandamentos do SENHOR, e seguistes aos baalins. (I Reis 18.17,18)


A pergunta de Acabe nos deve trazer uma grande reflexão sobre a postura dos profetas de nossa atualidade. Quem são hoje os “perturbadores” de Israel?

Perturbar é "desarranjar, atrapalhar, embaraçar, envergonhar, confundir, provocar tonteira ou atordoamento em; aturdir, atordoar, estontear, desnortear, desorientar." Ou seja, é tudo que um servo de Deus não intenta fazer, independentemente de quem seja o alvo da perturbação.

Exceto se este alvo for o diabo, ou mesmo os seus seguidores. Estes serão perturbados inevitavelmente. Foi o que aconteceu com Acabe. O profeta de Deus, o homem chamado de "santo homem de Deus", aquele que orou e multiplicou o azeite e a farinha da viúva, que deitou sobre uma criança e ela ressuscitou, que determinou que não chovesse e não choveu, para Acabe e os seus asseclas, era "o perturbador de Israel".

O profeta Joel nos diz: "Tocai a buzina em Sião, e clamai em alta voz no meu santo monte; perturbem-se todos os moradores da terra, porque o dia do SENHOR vem, ele já está perto." (Joel 2.1) Já ouviu falar de uma buzina que não perturba? Tocamos a buzina com nossa vida, nosso testemunho e falando o que o Senhor nos ordena.

Por que Israel estava atraindo para si tamanha “Perturbação”?

Amizade do mundo é inimizade contra Deus! “...não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.” (Tiago 4:4)

Nitidamente Israel viveu essa perturbação descrita por Acabe, pois a inimizade era algo que realmente, nesse caso específico, interessava ao reino de Deus. Amizade do mundo é inimizade contra Deus!

Vejamos que Acabe delimitou bem a sua posição no mundo espiritual, quando se dirigiu a Elias o profeta: "Ao que disse Acabe a Elias: Já me achaste, ó inimigo meu? Respondeu ele: Achei-te; porque te vendeste para fazeres o que é mau aos olhos do Senhor". (1Reis 21.20).

Por que seria Elias neste momento além de perturbador, considerado um INIMIGO MEU?

Vejamos a história de Nabote e Acabe. Tudo começou por causa de uma vinha (entenda aqui que se trata de uma propriedade muito valiosa e bem localizada). (I Reis 21:1-4).

Nabote tinha uma chácara ao lado do palácio (v.1) que era o palácio de verão do rei Acabe, rei de Samaria. O Rei Acabe cobiça a chácara de Nabote (v.2). A cobiça sempre gera um espírito destrutivo nas pessoas e com Acabe não foi diferente, ele era um homem controlado por suas paixões e emoções. Queria por que queria comprar a vinha. Decidiu que faria uma boa oferta pela vinha (v. 2). Isto era uma grande tentação. O comprador era o rei, que tinha poder sobre vida e morte. A pressão sobre Nabote era grande, contudo, ele não sucumbiu a ela.

Nabote se recusou a vender a vinha (v. 3). Diante dele estavam duas opções: Agradar o rei, ou Agradar ao REI do reis. Nabote bem sabia que a Lei de Israel o proibia. Veja Levíticos 25:23 e também Números 36:7-8: "Também não se venderá a terra em perpetuidade, porque a terra é minha; pois vós estais comigo como estrangeiros e peregrinos". "Assim a herança dos filhos de Israel não passará de tribo em tribo, pois os filhos de Israel se apegarão cada um a herança da tribo de seus pais. E toda filha que possuir herança em qualquer tribo dos filhos de Israel se casará com alguém da família da tribo de seu pai, para que os filhos de Israel possuam cada um a herança de seus pais". Por razões financeiras a terra poderia ser vendida para um patrício, mas no ano do Jubileu a terra deveria voltar ao seu dono original.

O rei Acabe não gostou nada. Ele parece agir como uma criança (vs. 4-5). Aborreceu-se e indignou-se. Deitou-se. Virou-se para a parede e fez greve de fome (I Reis 21.4).

Diante de um homem que é fiel a Deus e aos seus princípios o que fazer? Essa era a pergunta de Jezabel a grande aliada de Acabe (gente sem escrúpulos terá sempre aliados sem escrúpulo algum). Decidiram puxar o tapete de Nabote (vs. 6-16). O plano era uma verdadeira maquinação do mal e vindo da Rainha Jezabel, envolvia: falsificação de documentos (v. 8), hipocrisia deliberada (em nome da religião) (vs. 9, 12), suborno (v.10) e perjuro (v.10). Observe-se aqui que tudo isso nos parece prática comum ainda nos dias de hoje. Era por tudo isso que Israel se mostrava perturbado e perseguido.

É exatamente aqui que entra “Elias” o homem de Deus. Ele como servo de Deus recebe a ordem para ir ao encontro de Acabe e fazer-lhe enxergar o mal que cometera. Não há acordo, nem meio termo. O Profeta de Deus não poderia deixar de falar do que tinha visto e ouvido. E agora? Acabe responde: INIMIGO MEU.

Não há alianças da luz com as trevas, não pode e nunca poderá ser assim. Sendo assim, em tempos de corrupção como hoje, em que nosso povo procura dar um "jeitinho" para que suas falcatruas pareçam corretas, seu comportamento leviano seja aceito ou ao menos tolerado. É certo então que Elias continuará a ser considerado: INIMIGO DE MUITOS, um PERTURBADOR de Israel.

Tudo isso porque "... virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres segundo os seus próprios desejos, e não só desviarão os ouvidos da verdade, mas se voltarão às fábulas". (2 Timóteo 4.4).

Não é de hoje que os homens estão se tornando resistentes a Palavra de Deus. Paulo enfrentou a duras provas a idéia de ser considerado como inimigo de muitos. Assim disse Paulo a Timóteo: "Alexandre, o latoeiro, me fez muito mal; o Senhor lhe retribuirá segundo as suas obras. Tu também guarda-te dele; porque resistiu muito às nossas palavras".(2 Timóteo 4.14-15).

Essa é uma dimensão do ministério dos “ELIAS proféticos” que muitos não gostam de discutir ou de pensar. A Idéia de enfrentamento do mundo espiritual é hoje algo que tem se tornado muito tímido. Os homens parecem fazer o que querem, e já não tem encontrado com tanta freqüência os "profetas" de Deus em seu caminho.

Precisamos orar e orar muito, para que nosso Deus continue a usar profetas como Elias, que sejam capazes de discernir quando vem a ele a palavra de Deus. Que tenham coragem de ir ao encontro dos pecadores para lhes mostrar o caminho errado no qual estão se enveredando, procurando assim abrir-lhes os olhos para que vejam o pecado que tão de perto lhes rodeia.

Lembremo-nos que: "Onde não há profecia, o povo se corrompe..." (Provérbios 29.18).

Que ecoe em nossos ouvidos as palavras de Jesus: "Digo-vos que, se estes se calarem, as pedras clamarão". (Lucas 19.40).

As alianças feitas no seio de Israel precisavam ser enfrentadas pelos profetas de Deus. Creio que ainda hoje precisam. Imagine que Deus no Novo Testamento ainda nos adverte:

Apocalipse 2.20: "Mas tenho contra ti que toleras a Jezabel, mulher que se diz profetisa. Com o seu ensino ela engana os meus servos, seduzindo-os a se prostituírem e a comerem das coisas sacrificadas aos ídolos".

Vejamos que a intolerância exigida e requerida aqui é da parte de Deus e não dos homens. A intolerância aqui é contra o pecado que está impregnado e amplamente acolhido no coração das pessoas.

Pelo fato de não se desviarem dos seus pecados, Acabe e Jezabel certamente não receberam um final de vida que esperavam. Deus também é Juiz.

Os que acatam o convite de Deus e se tornam intolerantes ao pecado, serão sempre tratados e vistos como “perturbadores” e até “inimigos” de Israel.

Queira Deus que o mundo veja em nós "perturbadores" nos moldes de Elias o profeta de Deus. O Profeta sujeito às mesmas paixões que nós (Tiago 5.17).

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22 de março de 2010

Café com bolo de micro-ondas

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Brasil, 22 de março de 2010


Aqueles dias eram sempre diferentes. A rotina da casa mudava. Naqueles dias eu buscava minha filha na escola, almoçava em casa e chegava mais tarde no trabalho só porque nas terças-feiras ele vinha almoçar conosco. A rotina da minha esposa também mudava. Ela caprichava mais e, mesmo na sua simplicidade, tentava fazer as coisas de um modo todo especial só porque nosso amigo vinha almoçar conosco. Nos alvoroçávamos. Eu passava no mercado para comprar algo diferente, uma sobremesa, um refrigerante ou um sorvete.

Lembro que certa vez não estava bem com minha esposa, mas logo tudo se dissipou, afinal ele vinha a nossa casa e vinha para almoçar conosco.

Não, não era pelo almoço; era ele, o meu amigo. Nos tornamos tão próximos que eu fazia questão de encontrá-lo no trabalho. Como era bom ir caminhando naqueles 300 ou 400 metros que separam o CIEM do Seminário. E eu não poderia perder um minuto sequer de sua companhia porque ele era (e é) um amigo especial. Ah, como aquelas horas que passávamos juntos tornaram-se únicas.

E foi na simplicidade da nossa sala e durante aqueles almoços que nossa amizade foi crescendo. Ali ele não era o pastor, não era o médico, nem mesmo o professor. Ele era só meu amigo. O meu amigo sabia que poderia dizer o que pensava sem medo de ser censurado ou julgado. Caminhada, almoço e Seminário, a cada encontro nossa amizade crescia.

Aquelas terças do outono costumavam esfriar ao final do almoço, e então ele sempre dizia: “Com essa chuvinha e esse friozinho, humm... “. Mas ele era muito responsável e teria aula em seguida. Nunca entendi por que ia à aula da tarde se nada recebia por isso, mas nunca o questionei.

No primeiro almoço minha esposa resolveu experimentar um bolo que aprendera com uma amiga. Um bolo de chocolate que fica pronto em cinco minutos no micro-ondas. Que delícia! Diante daquele bolo quentinho e do dia frio convidativo a uma soneca foi que ele disse: “Esse bolo fica muito bom com....”. Confesso que levei alguns segundos parado pensando na resposta até que de repente disse: “com café”. Com seu jeito terno e seu humor contido ele sorriu meio de lado.

Tivemos outros almoços e outras sobremesas, mas nunca vou me esquecer do café com bolo de micro-ondas.

Mas um dia suas aulas terminaram e nunca mais as terças-feiras foram iguais. E agora meu amigo ia embora e de fato foi. Numa das noites mais frias de 2009 ele partiu. Que ironia e crueldade para mim, ele viajou justamente no dia do amigo e eu não pude me despedir dele.

Na última vez que nos encontramos fomos à Quinta da Boa Vista. Colocamos nossas filhas no pedalinho e passeamos pelo lago com elas. Mal sabia eu que esse seria nosso último encontro.

Tempos difíceis foram aqueles. Ele andava triste e talvez por isso mesmo nos tornamos tão próximos. Mas como era bom ver seu sorriso franco, por isso vivia contar-lhe piadas. A Ida também é muito risonha, mas fazê-lo rir era muito bom.

Hoje meu amigo está completando mais um ano de vida. Para mim um dia especial porque me alegro com ele, sua esposa e seus filhos, por sua vida. Sei que muitos o conhecem como um homem de Deus e nem sabem o seu nome; outros oram por ele e nunca estiveram com ele; e há quem tenha estado com ele sem o conhecer. Para alguns é um grande missionário da Junta de Missões Mundiais, para outros um médico conceituado e poliglota; há também quem o considere um grande pastor e um excelente pregador. Sim, de fato ele é isso tudo mesmo.

Homem de modos educados, formado pela escola européia, é muito simples e também generoso. Mas para mim ele é tão somente Joed Venturini, o meu grande amigo.

(Peço desculpas ao leitor deste blog por este particular. Mas se você soubesse quem é Joed Venturini certamente entenderia).

Agradecimento especial ao Prof. Adalberto.

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17 de março de 2010

Quando tudo parece perdido, eles estão morrendo de medo

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Sociedade dos poetas mortos é, certamente, um dos melhores filmes que já vi. Duas cenas me marcaram até hoje. A primeira é aquela em que o professor rasga todo o primeiro capítulo do livro de literatura, levanta, vai até o quadro de ex-alunos no corredor e diz: “vocês estão ouvindo o que eles estão dizendo? carpe diem”. (“colha o dia” ou “aproveita o momento”). (continua...)

Vladimir Maiakóvski, jamais imaginaria ver o dia em que aqueles que têm medo se levantariam e falariam tão alto e claro que todos teriam que ouvi-los. Logo eles os fracos, os oprimidos, os sem voz, os sem prestígio. Mas eles se levantaram e falaram, e como falaram. Meninos tornados adultos, postura de gente grande com o coração de gente inocente.

Que não os tomem por tolos. Primeiro soltaram o pitbull para ver o que aconteceria. A velha e manjada estratégia do “tira bom” e do “tira mau”. O famoso um morde o outro assopra. Não colou. E agora? Meninos, eles nunca não vão admitir, mas deixa eu contar-lhes: eles estão morrendo de medo. Medo de os enfrentar novamente porque agora, vocês estão mais fortes e mais sábios.

Na quinta e sexta passadas vimos a introdução da história que esses meninos (será) começaram a escrever. Hoje, meus olhos testemunharam a introdução do capítulo. E que beleza de obra. É verdade, ainda precisa de polimento, mas como foi bonito de ver esse “nascer do sol”.

Mas porque falam tão alto? O que querem esses moços afinal? Pelo que lutam?

Eles lutam por você, porque não há nada mais precioso que a vida humana. “Mas, se ergues da justiça a clava forte, / Verás que um filho teu não foge à luta, / Nem teme, quem te adora, a própria morte”. Se o hino nacional nos inspira que dirá a Palavra: “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;” (Mateus 5:6). A misericórdia foi o único propulsor para transformar meninos medrosos em homens arrojados e maduros. Quem é o meu próximo? O que teve misericórdia. (Lucas 10:29-37).

Eles lutam pelos que vieram antes e pelos que virão depois. Gente que não conhecem nem conhecerão, mas sabem que no mesmo lugar onde dobram seus joelhos todos os dias, outros o fizeram antes deles e também o farão outros tantos. Eles lutam pela nossa história.

Esses moços barulhentos querem passar alimpo nossa moral, porque a ética existe (a Bíblia), mas a moral (as ações) não dão testemunho daquela. Esses moços sabem que toda boa limpeza começa por tirar a sujeira debaixo do tapete e quanta sujeira estamos vendo (e nem levantaram todo o tapete). Mas cá pra nós (eu e você) já sabíamos disso não é verdade.

Meninos, permaneçam firme mas cuidado! Existem ainda dois grandes perigos. O primeiro é o medo. Quando alguém se sente acuado é capaz de qualquer coisa. Não por maldade em si, é a lei da sobrevivência, portanto estejam alerta. O segundo é também o maior de todos, a vaidade. Ela e doce e mortal como o diabetes. Percebam meninos, foi última cartada de Satanás. “Novamente o transportou o diabo a um monte muito alto; e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles. E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares”. (Mateus 4:8,9). Resitam a tentação porque certamente ela virá.

A segunda cena marcante é aquela que, quando tudo parecia perdido os meninos foram se levantando um a pós o outro e sem dizer nada subiram nas carteiras do colégio. Ali e naquele instante eles venciam o medo. Naquela hora deixavam de ser meninos para ser tornarem homens, curiosamente nem se davam conta isso.
Meninos, carpe diem!

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11 de março de 2010

Israel, Israel, ninguém te aguenta mais

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Tu havias te tornado de pequena em uma grande nação diante dos povos. O Senhor te fez prosperar, teus domínios se estenderam, mas tu, ó Israel, traíste o teu Deus, a Sua memória e a teus próprios irmãos. Em tua ganância vendeste o justo por dinheiro e o necessitado por um par de sapatos (Amós 2:6). E ainda dizias em teu coração: o Senhor é quem me faz prosperar. Ai de mim! Ai de ti Israel! Em tua indiferença e injustiça chegaste ao limite e, embora o Senhor seja longânimo, a Sua paciência também tem limite.

E agora!? Estás surdo, porquanto te consideras maior que Deus, pois o templo do Senhor é agora o teu palácio. (Amós 7:13). Te deitas em qualquer templo a beber vinho (Amós 2:8) e tornaste Betel (casa de Deus) em Bete-Áven (casa do pecado). (Oséias 4:15).
Pois saibas, que teu tempo chegou. “TEQUEL: Pesado foste na balança, e foste achado em falta”. (Daniel 5:27). Israel, Israel, ninguém te aguenta mais!

O Senhor te expulsará e a teus filhos esplhará, e não tornarão mais a terra. A tua história se encerrará no cativeiro e nunca mais se ouvirá falar de ti novamente. Somente Judá e Benjamim retornarão. (Esdras 1:5). Saiba, ó Israel, que neste dia, o justo juízo do Senhor sobre ti nos trará alívio por causa da tua tão grande opressão. Contudo, ao vermos o teu fim e dos teus filhos, nosso coração se encherá de dor pelo teu grande castigo. Aí de nós! Melhor seria o Senhor nos poupar desta horrível visão. Ai de ti, melhor seria que te arrependesses antes que ela se cumpra.

Ó Israel, ouve hoje agora “porque Jurou o Senhor DEUS por si mesmo, diz o SENHOR, o Deus dos Exércitos: Abomino a soberba de Jacó, e odeio os seus palácios; por isso entregarei a cidade e tudo o que nela há”. (Amós 6:8).
Salva os teus Israel! “Agora, pois, ouve a palavra do SENHOR: Tu dizes: Não profetizes contra Israel, nem fales contra a casa de Isaque. Portanto assim diz o SENHOR: Tua mulher se prostituirá na cidade, e teus filhos e tuas filhas cairão à espada, e a tua terra será repartida a cordel, e tu morrerás na terra imunda, e Israel certamente será levado cativo para fora da sua terra”. (Amós 7:16,17).

Israel, Israel conserta-te, assim diz o Senhor: “Porque eu quero a misericórdia, e não o sacrifício; e o conhecimento de Deus, mais do que os holocaustos”. (Oséias 6:6).

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