27 de maio de 2014

“A viuvinha pôs na caixinha ... o seu melhor”

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A história da viúva pobre (Mc 12,41-44) demonstra o tipo de oferta agradável a Deus. Segundo a Lei, os “muitos ricos” que “depositavam muito” (v. 41) deveriam sustentá-la. “Quando acabares de separar todos os dízimos ... os darás ao levita ... ao órfão e à viúva, para que comam ... e se fartem” (Dt 26,12). Ora, todas as moedas ficaram na terra, logo Jesus está indo além do aspecto social.

As duas moedas, de pouco valor, são a parte visível do que realmente agradou o coração do Pai: o coração da viúva. O Senhor também se agradava de Jó que, sendo muito rico, ofertava com alegria. Portanto, não se trata de pobreza, riqueza ou moedas, mas do coração sincero do ofertante. “E quem oferta com alegria / Junta o tesouro muito maior” (A oferta da viuvinha - Aline Barros)


7 de maio de 2014

A Boa Nova tem que ser boa

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A carta de Tiago trata de um evangelho vivo, isto é, aquele que se reflete na prática do cristão. “Sejam praticantes da palavra, e não apenas ouvintes,” (Tg 1,22a). Toda a carta está focada no agir daqueles que um dia receberam a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Tiago não nega a graça de Cristo, pelo contrário. Ele exorta os crentes a uma nova vida na graça.

Os ouvintes são todos quantos guardam e dão crédito à Palavra, contudo uns são praticantes outros não. A este dirige a sua crítica. Portanto, a boa nova, se é verdadeiramente boa na vida do crente, precisa ser boa também nas suas ações na sociedade senão, será um cristianismo do autoengano. Ou os crentes vivem a Palavra ou vivem “enganando-se a si mesmos” (Tg 1,22b).
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