25 de junho de 2011

Palavra e honra

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Ainda não éramos tão amigos e enquanto conversávamos em seu gabinete minha esposa ligou. Como a conversa estivesse terminando eu disse a ela: “Saio em cinco minutos”. Continuamos a conversa e de repente meu amigo me disse: “Já passaram os cinco minutos, não é bom deixar sua esposa esperando”.

Naquele dia eu aprendi uma importante lição. Ou pensamos muito bem antes de estabelecermos os prazos ou honramos a nossa palavra. São as pequenas concessões que fazemos que nos fazem entrar por uma porta larga, mas de difícil volta. A porta de não cumprirmos nossas promessas.

Muitos NÃO lembram bem do versículo que diz “Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não”. Repito que NÃO LEMBRAM porque NÃO É ISSO que está escrito em Mateus 5.37 (abra sua Bíblia e confira).

Este versículo é o último do trecho que fala sobre os juramentos. Os ouvintes haviam aprendido a jurar ao (em nome do) Senhor (v 33). Mas Jesus ensina que não se deve jurar nem pelo céu (v 34), nem pela terra (nem mesmo por Jerusalém) (v 35) e nem por nossa cabeça (v 36).

O falar do crente tem que ser sim ou não. Um sim firme “sim, sim” ou um não também firme “não, não”. Mas com um detalhe. Tudo que for diferente disso (juras, meios “sims” e meios “nãos”) não são coisas de crente nem de Deus, procedem do maligno.

"Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna". (Mateus 5.37)

Por que a garça é branca?

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Oasis só é bom porque fica no deserto. Nestes dias difíceis o mais fácil a se fazer é desistir. Como diria Nancy Dusilek estamos na contra mão da história. Mas às vezes surge um lugar onde pode-se beber água e se renovar as forças.
Como viver nestes tempos sem desistir e sem se corromper?




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